Tem duas coisas que marcaram quando comprei a minha primeira guitarra (que era uma Giannini Stratojet) a primeira foi um pedal distorção "marca diabo" que chamada "heavy metal" que fazia um ruído "insuportável para o ser humano" como dizia meu primo (tanto que o pedal teve seu destino selado quando de tanto ruído taquei o mesmo contra parede) e a segunda era um professor de guitarra que estava demonstrando um novo produto da loja: um sintetizador de guitarra Roland GR (não sei se era o 20 ou 5) e eu meu primo ficamos maravilhados com som de piano, flautas, sopros que saía pelos falantes. Quando comprei minha primeira pedaleira (a excelente Boss ME-8) fiquei triste por que não saía som de piano! E até descobrir que eu precisava de um captador "hexafônico" (como na guitarra aí da foto ao lado) ligado a um sintetizador, módulo ou computador para produzir aqueles sons que ouvi na loja já tinha aprendido a tocar teclado. Porém de um tempo para cá comecei a sentir a falta de usar a guitarra para reproduzir outros instrumentos (principalmente quando estou compondo) e fui atrás desses captadores e descobri o que antes era fácil de comprar (acho que perdi umas 5 oportunidades de comprar um deles) ficou complicado pois apenas importando você consegue um. Então fui ver os preços de guitarras midi (que são guitarras que vem com esses captadores) e descobri que a mais barata no brasil não saí por menos de 3 mil!
Porém desde o ano passado existe um software/plugin que tenta "realizar" o sonho da "guitarra midi" sem o captador hexafônico, o Jam Origin Midi Guitar é o primeiro software que realmente "funciona" sem o captador. Já tinha testado outros mas todos eram muito "experimentais" e esse software realmente trás o som "midi" para a guitarra que embora não seja "100% perfeito" já está de bom tamanho comparando que nada antes havia para os guitarristas, baixista e violinistas tocarem sons de piano, sax, orgão, pads e até bateria em seus instrumentos sem precisar de um adaptador especial.
terça-feira, 28 de outubro de 2014
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
Produção: a era do Audiovisual
A evolução da informática é muita rápida e se há 15 anos ela era uma coisa de
"elite" (só as pessoas mais ricas tinham acesso) ou de "nerd" hoje em dia
ela está presente em praticamente 80% da população (a maioria das pessoas
hoje tem algum acesso a internet seja com computador, tablet ou smartphone) seja
por via Wi-fi ou 3G. Recentemente vi um vídeo sobre "Cds comerciais" e o mais ´que logo no inicio do vídeo
o produtor fala sobre o "facebook" e como as pessoas estão querendo ver coisas "mais curtas" geralmente
os vídeos.
Um dos motivos que não faço vídeo aulas é que nos últimos anos esses vídeos ficaram
bem acessíveis no you tube e até tem "vídeo aulas" de "magos" da produção musical então
prefiro escrever (assim você pode salvar a postagem e arquivar)e essa nova
geração (e a antiga que vai na onda) está muito "plug-and-play" e já não se vê mais pessoas
comprando CD e sim pessoas acessando o "You Tube" querendo "ver e ouvir" a música ao mesmo tempo.
Já tinha comentando também sobre isso nessa postagem, o "audiovisual" hoje em dia para música
se tornou "exigência" e isso explica como muitas músicas "bizarras" de artistas "bizarros" que ganham
destaque facilmente (basta ver o quadro do programa da Eliana nos domingos) pois muitas vezes
não é a música que é legal e sim o vídeo!Um exemplo "comercial" é a música "Looking for some girls"
do "DJ Boombay" que nunca ouvi nas rádios mas todo mundo vê o vídeo no youtube! (por que será?KKK)...
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Produção: a era do Audiovisual
terça-feira, 7 de outubro de 2014
Mixagem e gravação: 10 motivos que mostram porque monitor de áudio tem que ser a primeira coisa a comprar!
Essa semana comecei a retomar meus trabalhos de gravação no meu novo “home Studio” que estou montando aos poucos. Uma das coisas que pretendo colocar é um novo sistema de “monitoração” e estou em dúvidas ainda no que comprar ou se vou manter o que tenho (afinal nunca me deixou na mão) porque os preços andam “muito salgados” (é triste ver que num site americano o monitor que você quer convertido já em reais custa metade do preço em qualquer site brasileiro) e nesse ponto (assim como informática) essas coisas tiveram um aumento “bem relativo”. Quem já leu minha “apostila de gravação” deve ter visto que a primeira coisa que aconselho a comprar em um home Studio é o sistema de monitoração de áudio porque além de ser caro (o mais simples não sai por menos de R$600) é praticamente “vital” nas mixagens e se ainda mais se você tiver uma placa de som de “ponta” sem monitor de áudio pouco adianta (já vi isso acontecer e muito) porque você corre o sério risco de fazer uma boa gravação e um mixagem ruim! Então a seguir veremos 10 motivos porque o “monitor de áudio” é tão necessário e importante!
01)Computador é só que você usa para grava e mixar.
Por mais que você leia livros, apostilas, veja vídeos, participe de fóruns essa história que para gravar precisa de um “I7 com 192 Gb” é conversa de quem não sabe lidar com mixagem ou ainda tem muito que aprender!!! Acredite, com um Dual Core, X2, Celeron Duo ou até mesmo um Pentium 4 ou Sempron com 2 Gb de memória você ainda consegue fazer muitas coisas!!! A poucos VST/DX que precisam exclusivamente de um “sistema 64 bits” (porém a tendência é aumentar devido ao fim do suporte a Windows XP). Tenho um Notebook Dual Core com 4 Gb e Windows 7 faz muita coisa ainda, principalmente agora que os computadores estão caros novamente (isso lembra os anos 90). Como já expliquei em outras postagens, plugins não resolvem sua gravação se você não tiver bons equipamentos e uma boa placa de som!!! Por isso se você tem grana não entre em dúvida: compre o monitor de áudio e uma boa placa de som (As placas de som também não precisam de um supercomputador). Claro que isso não é uma regra a ser seguida (afinal nunca é bom ter um computador tão defasado) e sim estou mostrando que não importa qual o computador atual que você está usando, ele irá segurar a “barra” perfeitamente enquanto você se recupera do investimento feito no monitor de áudio.
02)Multimídia é uma coisa, referência é outra
Muitos sites estão vendendo “monitores multimídia” como”monitores de áudio para home Studio”. E qual a diferença? Primeiramente “monitores multimídia” são projetados para tocar “sons com alta fidelidade” mas não é a garantia que ele te dará “graves robustos” na mixagem (pois eles foram feitos para tocar sons já prontos e não que estão sendo construídos). Já os monitores de referência como o nome já diz são feitos para dar a “frequência” nua e crua e por isso vem ajustados em “flat” com divisores de frequências dentro deles. Porém alguns “monitores multimídia” desempenham realmente as duas funções, por isso deve estar bem atento a “suas descrições técnicas” mas dificilmente custarão menos de R$800,00. Até você pode montar um, porém o que você irá gastar nos componentes eletrônicos e nos falantes, já não compensam! Veja essa video para entender melhor:
Lembre-se também que o tamanho não importa, veremos isso no próximo item.
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
Avaliamos gravações!!!
Estou testando novos equipamentos de monitoração de audio no meu estúdio e por isso novamente estamos "avaliando gravações" gratuitamente!!!
Regras
1)Mande para palcokh@yahoo.com.br ou rafael.kh@gmail.com sua gravação!!!
2)Mande uma cópia direto da mixagem, sem nenhum plugin no "master" (apenas o plugin das pistas e dos auxiliares "buss")
3)Fazemos um relatório em PDF.
4)Avaliamos em 2 semanas ou menos.
5)Apenas iremos colocar nossa opinião sobre gravação.
6)Enviamos o arquivo original de volta masterizado (sem fins comerciais).
Não esqueça de colocar o equipamento usado para gravar (assim como o software de gravação e o
modelo da placa de som)
Lembre-se que esse serviço é GRATUITO!
Seja compreensivo!!!
Abraços!!!
Regras
1)Mande para palcokh@yahoo.com.br ou rafael.kh@gmail.com sua gravação!!!
2)Mande uma cópia direto da mixagem, sem nenhum plugin no "master" (apenas o plugin das pistas e dos auxiliares "buss")
3)Fazemos um relatório em PDF.
4)Avaliamos em 2 semanas ou menos.
5)Apenas iremos colocar nossa opinião sobre gravação.
6)Enviamos o arquivo original de volta masterizado (sem fins comerciais).
Não esqueça de colocar o equipamento usado para gravar (assim como o software de gravação e o
modelo da placa de som)
Lembre-se que esse serviço é GRATUITO!
Seja compreensivo!!!
Abraços!!!
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gravação:Avaliamos gravações
terça-feira, 23 de setembro de 2014
Dicas de Masterização do plugin Izotope Ozone
Na semana passada eu passei algumas dicas de "distorção harmônica" que estão presentes nos dois ótimos livros(e gratuitos) da Izotope conhecida por fazer o melhor "masterizador" em plugin: o Ozone 5, alémdos plugins Trash (distorção harmônica), Alloy (buss plugin) e Nectar (voz).Hoje vou colocar algumas dicas presente no livro “Mastering with Ozone” que servem também para mixagem e ainda com algumas observações pessoais. Lembrando que este livro está disponível em “inglês” neste link.Leia com calma! Essa postagem é longa! De preferência “copie e cole” no Word ou converta para pdf!
DAW: A que você usa ou programa de áudio com função de finalização (como o Sound Forge ou Wavelab).
Dificuldade: Médio a Difícil (requer atenção)
O que há de errado com a minha música?
• Não é alto o suficiente. Parece próxima fraco perto de outros CDs. Girando o botão de volume para cima ou para baixo em não resolve o problema. Soa mais alto, mas não, “bem mais” alto.
• Parece maçante. Outros CDs têm um brilho. você tenta impulsionar o EQ em frequências altas, mas agora sua música chata e barulhenta.
• Os instrumentos e vocais soam fracos. Músicas comerciais têm uma plenitude que você sabe que vem de algum tipo de compressão. Então você pega um preset em um compressor e muda alguns controles. Agora, toda a mixagem soa esmagada. O vocal pode soar mais cheio, mas a pratos têm nenhuma dinâmica. Está cheio ... e sem vida.
• O baixo não tem pegada. Você tenta impulsioná-lo com um pouco de baixo no “low end”, mas que soa mais alto e mais confuso. .
• Você pode ouvir todos os instrumentos em sua mixagem, e todos eles parecem ter o seu próprio "lugar" na imagem estéreo, mas a imagem geral soa mal. Em outros CDs têm largura e imagem que você simplesmente não consegue obter a partir de “pan” nas faixas individuais.
• Você tem reverb nas faixas individuais, mas apenas soa como um monte de instrumentos em um monte de diferentes espaços. Seus outros CDs têm uma espécie de espaço igual que traz toda as peças. Não como “quartos” dentro de um “quarto”, mas um "brilho" que funciona em todo o mix.
Não se preocupe, você está fazendo nada de errado. Há apenas algumas coisas que ainda precisam serem feitas para conseguir que "o som." Você só precisa das ferramentas certas e uma compreensão de como usá-las. você não se tornará Bob Ludwig durante a noite (ou, provavelmente, nunca), mas você pode fazer melhorias em suas gravações dominado com um pouco de trabalho.
Se pudéssemos terminar o próximo hit da “Christina Aguilera” estaríamos A escrever códigos e manuais ou sentado em um estúdio de masterização com Christina Aguilera? O que podemos dar é o software de masterização de qualidade profissional (iZotope Ozone) e a orientação sobre como usá-lo. Mas no final, não há respostas certas, respostas erradas, e sem regras. finalmente se houver, a gente ainda não encontrou. Então, no final apenas tente experimentar e se divertir.
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Dicas de Masterização do plugin Izotope Ozone
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
Mixagem: distorção harmônica na mixagem
Quando falamos nisso possivelmente você pode achar que é algo relacionado a guitarra ou há algum problema do tipo “overloud” (quando a música está tão alta que satura) mas não é nada disso e é uma coisa mais comum do que se pensa. Pra começar a “compressão” é uma distorção pois ela “força os volumes” a subir acima do normal do que foi gravado (tanto que se você usar uma compressão muito pesada do tipo Threshold – 10 dB e level – 1 dB = 10:1) e distorção sempre está presente nas gravações devido principalmente a um fator que você já deve ter ouvido muito: os harmônicos (concentrados nas faixas médias ou midrange). O texto abaixo foi traduzido do livro “Mixing GuidePrinciples Tips Techniques” disponível gratuitamente no site da Izotope (https://www.izotope.com/) fabricante dos plugins Ozone, Alloy, Trash e Nectar.
DAW:A que você usa
Dificuldade: Médio
Alguns de vocês podem pensar de distorção como uma coisa ruim, mas uma “distorção sutil” pode ser uma ferramenta poderosa. Muito antes de mixagem digital, a distorção era inerente em cada projeto. A mesa de soim era ligada em pré-amplificadores que eram ligados a consoles do tipo saturação de fita ou amplificação de tubo, a distorção era colocada em da pista de cada mix. Muitos músicos ao longo da história da música popular contemporânea utilizaram distorção criativa para definir seus sons e devido a isso, os nossos ouvidos se acostumaram com o som de distorção, quando ela é harmonicamente agradável. Este é um dos elementos que até há poucos anos, estavam desaparecidos desde que surgiu a mixagem digital. Hoje em dia no entanto, muitas ferramentas de distorção harmônica diferentes estão disponíveis para ajudar os engenheiros mix produzir este fenômeno. Você pode encontrar vários modelos de analógico ou equipamento vintage com grande distorção ou em vários plug-ins bem como outras ferramentas que você pode ter em sua caixa de ferramentas. O vídeo abaixo mostra como funciona as pistas com e sem distorção "harmônica".
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Mixagem: distorção na mixagem
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
Produção: quem vai salvar a música se não for o artista independente?
Eu gosto muito de assistir programas do tipo “show de calouros” justamente para ver como ficam “certas músicas” em “certas vozes” e com novos arranjo, as “versões” muitas vezes irão lhe “abrir a mente” para coisas em que você não tinha pensado em fazer. A minha única indignação é que o apresentador exige que uma cantora cante ao nível de “Adele” ou que um cantor cante no mesmo alcance vocal de “Tim Maia” e sua atração musical principal será um “artista jabá” geralmente um “M.C da vida” ou uma dupla S.U do momento cujo se não fosse pela mágica do “Autotune ou do Melodyne" e da multiplicação de canais sua voz seria mais irritante “que o pior canto das piores das arapongas” (já perceberam que quando o cantor/cantora é fraco ele sempre canta dublado?) mas claro que há suas exceções embora sejam poucas. Muito bem, estava eu assistindo a um desses programas onde o júri e a platéia decide quem é o melhor junto com minha “maior crítica” que é minha esposa quando cantou os 3 artistas da noite.
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
Composição: ta sem idéia? Faça uma versão!
Uma vez Sandy Lima (a ex-Sandy&Júnior...kkk) falou uma das maioresverdades sobre compor: é como um filho que a gente pari... Assim como Ed Van Halen (guitarrista do Van Halen) falou que muita gente (nos anos 80) achava que fazer música (rock) era deixar o cabelo crescer e solar o mais rápido possível (daí nasceu o termo Shared) mas que na verdade era tão difícil quanto ir numa faculdade de direito. Essas são inúmeras historias que encontramos por aí sobre composição e agora vivemos numa época onde quem está na mídia geralmente não compõe (sempre estão “peneirando” por aí) e quem compõe está no meio dos “zilhões” dos vídeos da internet com “poucos likes”, porém a uma coisa que você pode fazer para chamar atenção do público seja fazendo um show ou postando um vídeo numa rede social: é fazer uma versão de uma música famosa.
Essa é a estratégia mais “praxe” pra quem quer tentar entrar no disputado mundo da “música midiática” e devido a ser tão usada (principalmente nos tempos de sertanejo universitário) fica cada vez mais difícil chamar a atenção e por isso a postagem de hoje vamos tratar desse assunto.
O que você ganha ao fazer uma versão?
Uma versão pode chamar a atenção dos ouvintes, mas principalmente força a sua “criatividade” pois conseguir fazer “melhor” do que original (dependendo a música) é sempre um desafio e abre muitos caminhos.
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Composição: ta sem idéia Faça uma versão
terça-feira, 26 de agosto de 2014
Mixagem: quantos plugins você precisa?
Comecei a gravar com o Sony Acid 10 e o mesmo só funciona em sistema operacional de 64 bits. Por isso instalei no meu computador finalmente o Windows 7 cujo tive muitas dificuldades para fazer funcionar e que em breve vou postar uma matéria sobre o assunto. Primeiramente um dos motivos que comecei a usar mais de 4 Gb de memória e Windows x32 só reconhece até isso e em segundo lugar, os sons dos plugin x64 parecem soar sem tanto “atraso digital” embora também “consumam” mais CPU. Reinstalar tudo é parte mais “saco” da coisa (por isso é por sempre fazer uma imagem do HD depois de tudo em seu legítimo lugar) mas uma coisa que já não faço há algum tempo é instalar “zilhões” de plugins e depois só usar uns 10 e por isso geralmente instalo os mesmos para não ficar pensando muito (e sem contar que já tenho presets programados que fiz dos mesmos) e isso aprendi com um amigo meu que tem uma produtora de “áudio e vídeo” porque a mais falsa sensação que um plugin pode nos dar é “substituir” um equipamento caro que não temos. Veja os ... itens a seguir
1.Plugins? Mais quais?
Primeiramente isso não é uma regra. Você pode trabalhar bem usando só 10 plugins ou usando 30 porque cada um é um. Mas o que não dá para ter é um “acúmulo” de plugins e não é por causa de espaço no disco rígido (porque os plugins geralmente tem menos de 100 megas) e sim porque se der um problema no computador e você re-formatar o HD, instalar tudo novamente, e tentar continuar a mixagem que parou, corre o risco de começar tudo do zero devido a um plugin que ele tinha antes! Por isso é sempre bom deixar a DAW com os plugins que você usa de verdade e de preferência salvar seus “presets” num pasta, para se acontecer uma zebra, você já tenha tudo em mãos.
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Mixagem: quantos plugins você precisa
Video aula: Pedais VS Pedaleiras
Garimpando no youtube achei esse vídeo do produtor e guitarrista Rodrigo Itaboray sobre alguns mitos de “pedais e pedaleiras”. Eu particularmente me identifiquei com o vídeo pois vivi a época das pedaleiras de “som pasteurizado” e no final das contas você tinha que comprar um bom “amp e uns pedais” para ter um som de verdade. Pra quem toca guitarra é um vídeo imperdível!!!
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Video aula: Pedais VS Pedaleiras
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
Plugins que vale a pena conhecer: Vox Jam VOX 3.2
Como guitarrista/violinista estão sempre a procura de plugins novos. Embora esse não seja nenhuma novidade no mercado (ele foi lançando em 2012) e nunca tinha experimentado o mesmo. Falo do plugin JamVox da famosa fabricante de amplificadores VOX, disponíveis nas versões x86 (32 bits) e x64 (64 bits) que faz parte de do conjunto JAMVOX vendido pela empresa (parecido com o Guitar Port da Line 6 a foto está ao lado).
Testei o plugin usando minha Yamaha Pacifica Mike Stern e minha Tagima com captadores Di Marzio., plugados numa placa de Som Focusritte e M-Audio JamLab (ambas USB) e monitores de áudio Alesis MS30.
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Plugins que vale a pena conhecer: Vox Jam VOX
segunda-feira, 4 de agosto de 2014
10 meias verdades sobre gravar em casa
Todo mundo tem muita mania de “complicar” qualquer coisa em música e esquecem que ela é uma coisa que tem que ser feita “naturalmente”. Em gravação não é muito diferente. Ao longo do caminho e principalmente com a internet você escuta um “monte de bobagem” com algum ou sem nenhum fundamento e assim ouvindo e vendo isso separei 10 coisas muito comuns que você escuta por aí sobre gravação e que na verdade não passam de “meias verdades”. Cada item tem um vídeo para você tirar suas próprias conclusões!!!
1)Simulador de Microfone
Assim como os “simuladores de captador” (para guitarra) simulador de microfones não fazem seu “microfone do DVD-De-Karaokê” virar um Neumaw Gold, isso é uma coisa lógica! Simuladores de microfone dão um “boost” na voz e servem como compressor e até um descompressor, mas não passam disso. Outra função dele é pegar seu microfone é tentar fazer ficar “equivalente” ao microfone simulado (tentar imitar a figura da cardióide, a equalização) e uma coisa interessante: assim como os plugins de guitarra ele funciona “melhor” se você tiver um bom microfone!
2)Plugins de guitarra não funcionam
Esse é outro mito. Plugins de guitarra realmente funcionam mas quando você tem o “equipamento de entrada” certo! Muita gente fala mal deles justamente porque não usam o equipamento “correto de entrada” e assim como uma “pedaleira” eles funcionam muito bem quando há algo por trás deles! Como nesse vídeo feito por ninguém menos que Dweezil Zappa usando o “Guitar Rig 4”
Muito fácil sair esse som quando você “tem equipamentos bons” ligados ao computador (sem contar que a Guitarra dele é uma Gibson SG) isso só demonstra que plugins de guitarra pode substituir “pedaleiras” (até as mais caras) numa boa (mas vai demorar para substituir um “Stack Marshall” bem microfonado)porém agora se você quer tirar o mesmo som usando sua “guitarra de Xing ling” e com um computador sem placa de som profissional, vai ser bem difícil. Todas as minhas gravações de guitarra/baixo/violão são feitas com simuladores de amplificador (Revalver MK3, Guitar Rig, Amplitube) mas o que eu comprei para a gravação “ter qualidade” equivale há um “amplificador valvulado”! Eles podem não chegar perto de um Amplficador valvulado mas muitos dão de “7 a 1” em qualquer pedaleira!Outro exemplo é esse vídeo onde meu amigo Victor fez todas as guitarras com o Amplitube 3 nessa música:
1)Simulador de Microfone
Assim como os “simuladores de captador” (para guitarra) simulador de microfones não fazem seu “microfone do DVD-De-Karaokê” virar um Neumaw Gold, isso é uma coisa lógica! Simuladores de microfone dão um “boost” na voz e servem como compressor e até um descompressor, mas não passam disso. Outra função dele é pegar seu microfone é tentar fazer ficar “equivalente” ao microfone simulado (tentar imitar a figura da cardióide, a equalização) e uma coisa interessante: assim como os plugins de guitarra ele funciona “melhor” se você tiver um bom microfone!
2)Plugins de guitarra não funcionam
Esse é outro mito. Plugins de guitarra realmente funcionam mas quando você tem o “equipamento de entrada” certo! Muita gente fala mal deles justamente porque não usam o equipamento “correto de entrada” e assim como uma “pedaleira” eles funcionam muito bem quando há algo por trás deles! Como nesse vídeo feito por ninguém menos que Dweezil Zappa usando o “Guitar Rig 4”
Muito fácil sair esse som quando você “tem equipamentos bons” ligados ao computador (sem contar que a Guitarra dele é uma Gibson SG) isso só demonstra que plugins de guitarra pode substituir “pedaleiras” (até as mais caras) numa boa (mas vai demorar para substituir um “Stack Marshall” bem microfonado)porém agora se você quer tirar o mesmo som usando sua “guitarra de Xing ling” e com um computador sem placa de som profissional, vai ser bem difícil. Todas as minhas gravações de guitarra/baixo/violão são feitas com simuladores de amplificador (Revalver MK3, Guitar Rig, Amplitube) mas o que eu comprei para a gravação “ter qualidade” equivale há um “amplificador valvulado”! Eles podem não chegar perto de um Amplficador valvulado mas muitos dão de “7 a 1” em qualquer pedaleira!Outro exemplo é esse vídeo onde meu amigo Victor fez todas as guitarras com o Amplitube 3 nessa música:
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segunda-feira, 14 de julho de 2014
Gravação: quem não tem rack vai de pedal
Uma das minhas primeiras experiências com gravação foi ser assistente de produção do meu primeiro (e mestre) professor de música. Ele é um ótimo violinista/guitarrista (pra mim será sempre o melhor por uma questão de querer ser igual a ele) mas em matéria de gravação fazia tudo bem simples porque ele não alveja ter uma gravadora ou produtora, apenas gravar para si, amigos e alunos. Eu me lembro que nós usávamos uma antiga Mesa Tascam que tinha fita cassete (nem ADAT era) e não havia nenhuma espécie de rack, somente alguns pedais. Por exemplo, não tínhamos uma “câmara de eco” ou um “processador de efeitos”, para isso usávamos o conhecido Boss DD-2 Delay e assim conseguíamos bons resultados. Os efeitos para guitarra eram feitos com a primeira pedaleira que tive na vida. A famosa Boss ME-8 e ainda devo ter em casa algum trabalho que fizemos jogado no meio dos meu Cds.
Os pedais foram meio “descriminados” pelos músicos (principalmente guitarristas, inclusive eu faço parte da lista) nos últimos 18 anos devido a popularização (e a queda de preço) das pedaleiras (principalmente depois de aparecer várias marcas e tipos) e lógico isso parecia a “solução dos problemas” mas agora sabe-se que era mais ilusão. Pedaleiras são perfeitas para apresentação ao vivo, mas para gravação o conjunto pedais + amplificador valvulado ainda é imbatível.
Os pedais foram meio “descriminados” pelos músicos (principalmente guitarristas, inclusive eu faço parte da lista) nos últimos 18 anos devido a popularização (e a queda de preço) das pedaleiras (principalmente depois de aparecer várias marcas e tipos) e lógico isso parecia a “solução dos problemas” mas agora sabe-se que era mais ilusão. Pedaleiras são perfeitas para apresentação ao vivo, mas para gravação o conjunto pedais + amplificador valvulado ainda é imbatível.
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segunda-feira, 7 de julho de 2014
Gravação: Usando uma trilha midi na voz.
Continuando o assunto da semana passada, vamos a um dos truques mais usados pelos famosos produtores para dar um "molho" ou uma "disfarçada numa voz.
DAW:A que você usa, conectado com teclado MIDI.
Nível: Difícil.
Primeiramente quando não cantava em minhas músicas tinha que inventar “um vocalista virtual” para poder compor as mesmas. O que escolhi é o que uso até hoje antes de colocar a voz: uma trilha da melodia com flauta ou flauta pan (aquela andina) e lógico que hoje canto, mas todas as minhas músicas possuem “lá no fundo” uma melodia que acompanha a mesma. Um dos primeiros a fazer isso foi os inventores do “synthpop” o grupo alemão Kraftwerk isso porque o vocal deles era “bem fraquinho” mas isso faziam as músicas ficar interessantes (principalmente na época que o pessoal estava fascinado com músicas futurísticas) como na música “Das Model”, ou ainda Thomas Dolby em “She bliend me in Science", porém pra mim um dos melhores exemplos ainda é a música de Bronski Beat “Smallboy Town” (clique no nome delas para ouvi-las). Com o advento do autotune hoje em dia muitos produtores pedem para um tecladista/pianista fazer a melodia da música e depois pegam a voz do artista e tacam a mesma em cima da trilha midi usando o autotune (é por isso que o plugin tem aquela função midi out) e o resultado é que quando bem usado em cima de um bom cantor ele fica praticamente “imperceptível”. Por isso vale a pena você em suas músicas fazer uma melodia com midi e sem contar que você já deixa a música pronta para registrar em qualquer faculdade ou associação de compositores! Porém não é uma tarefa fácil e exige algumas horas (ou dias) até chegar a melodia nota por nota. Pra quem não tem prática pode ser algo bem desafiador.
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Gravação: Usando uma trilha midi na voz.
quarta-feira, 2 de julho de 2014
Gravação: não jogue fora seu "sintetizador" velho!Coloque um cabo midi USB!
Meu pai meu deixou de herança duas coisas:
Primeiro violão clássico da Giannini (que não se fábrica mais) de linha espanhola (como é bom tocar flamenco com ele) e segunda um teclado Cássio CTK60 fabricado em 1995 e que apesar do padrão 8 oitavas foi um dos piores teclados que a Cassio fez tanto que no mercado livre você encontra ele por uns R$100,00.
Porém ele tem uma coisa que alguns teclados (de marcas melhores) tem: uma resposta midi exata! Esse teclado não é "GM" tanto que se você colocar no modo MIDI IN/OUT irá ver como "nunca se deve fazer um sintetizador e vender o mesmo dizendo que é um sintetizado"!
Pois como ele não é General MIDI possue apenas "4 canais" ao invés dos 16 normais.
Ele ficou "mofando num canto da caso" pois tenho um Teclado Yamaha (padrão GM/GS/XG) que apesar de estar também meio "ultrapassado" (afinal comprei ele em 2000) ainda dá um show em muitos por aí em matéria de timbre. Tudo começou quando entrei numa loja disposto a levar um Controlador M-Audio para disparar meus samples, loops e timbragens VSTi além do mais de usar o "autotune" e "vocoder" de forma organizada. Mas como sempre (como todo brasileiro que ganha pouco) vi que as "parcelas" iriam estourar o orçamento.
Primeiro violão clássico da Giannini (que não se fábrica mais) de linha espanhola (como é bom tocar flamenco com ele) e segunda um teclado Cássio CTK60 fabricado em 1995 e que apesar do padrão 8 oitavas foi um dos piores teclados que a Cassio fez tanto que no mercado livre você encontra ele por uns R$100,00.
Porém ele tem uma coisa que alguns teclados (de marcas melhores) tem: uma resposta midi exata! Esse teclado não é "GM" tanto que se você colocar no modo MIDI IN/OUT irá ver como "nunca se deve fazer um sintetizador e vender o mesmo dizendo que é um sintetizado"!
Pois como ele não é General MIDI possue apenas "4 canais" ao invés dos 16 normais.
Ele ficou "mofando num canto da caso" pois tenho um Teclado Yamaha (padrão GM/GS/XG) que apesar de estar também meio "ultrapassado" (afinal comprei ele em 2000) ainda dá um show em muitos por aí em matéria de timbre. Tudo começou quando entrei numa loja disposto a levar um Controlador M-Audio para disparar meus samples, loops e timbragens VSTi além do mais de usar o "autotune" e "vocoder" de forma organizada. Mas como sempre (como todo brasileiro que ganha pouco) vi que as "parcelas" iriam estourar o orçamento.
terça-feira, 17 de junho de 2014
Produção: 10 aplicativos musicais para você ter no seu smartphone com Android!
Faz mais um menos uns 7 meses que comprei um celular com Android e um dos mais simples:
Um Samsung Duos. Antes dele fiquei 3 anos com um Motorola e como nunca fui “fã” de celular com OS (sistema operacional) pois pra mim celular era só pra falar mesmo, resolvi comprar um barato para conhecer como o Android funcionava. Quando comprei o Duos a primeira coisa que fiz foi instalar aplicativos musicais para satisfazer minha “fome de composição” em qualquer lugar que fosse.
Um Samsung Duos. Antes dele fiquei 3 anos com um Motorola e como nunca fui “fã” de celular com OS (sistema operacional) pois pra mim celular era só pra falar mesmo, resolvi comprar um barato para conhecer como o Android funcionava. Quando comprei o Duos a primeira coisa que fiz foi instalar aplicativos musicais para satisfazer minha “fome de composição” em qualquer lugar que fosse.
Porém comecei a notar que existem “muitas alusões” na prática com quando se usa um celular com OS e uma delas é justamente a memória. Diferente do computador a memória de um celular, netbook ou tablet não é exatamente “física” e sim limitada a sua lógica isso porque o preço do celular sobe mais de acordo “com seu armazenamento” do que seu processamento e no meu caso o meu Duos apesar de ter um bom processamento fica limitado a sua memória interna de 5,2 Gb (assim como um HD quanto mais programas você coloca,com menos memória ele fica) e mesmo fazendo um “swap” (passar a memória interna para externa) o celular começa a “apanhar” em desempenho a medida que chega perto da capacidade total. Claro que isso é bem diferente num Samsung Galaxy caro ou num Apple Iphone mas porém mesmo com processadores “quad” eles continuaram limitados a sua memória interna mesmo elas razoavelmente grandes (ambas com 18 Gb ou mais).
Porém esse é o menores dos problemas pois em matéria de música o que é difícil e achar é um programa que imite um instrumento (como um piano) e seja real e principalmente não tenha "atrasos" ao bater na tela e a na internet vemos por exemplo, bandas feitas com “smart phone” como essa:
Então por isso separei 10 aplicativos que uso no meu celular e que respondem em tempo real mesmo com pouca memória e além do mais são gratuitos, basta acessar o Google Store. Ambos tem versão Android e IPhone (como se chama o OS da Apple em celuar/tablet?hehehe)
segunda-feira, 9 de junho de 2014
Gravação & mixagem: quando mudar o sistema operacional?
Voltamos!!!
Agora toda semana uma nova matéria envolvendo gravação em casa pra você!!!
Após anos usando o Windows XP resolvi mudar o sistema operacional do computador pois já estava de "saco cheio" de ter 4 Gb de memória e o XP só gerenciar 3 (na melhor das hipóteses) além de o sistema ser 32 bits e já não roda algumas DAW novas (como o Vegas Pro 13).
Bom, primeiramente fui escolher o novo sistema operacional e como não queria pegar "muito pesado" resolvi colocar o "Windows 7 Ultimate X64" e tive que "atualizar" todos os drivers das placas de som e além de ter que baixar novamente aplicativos "fundamentais" como flashplayer e java virtual machine todos em versão X64 e o "saco" mesmo foi ter que instalar os programas de volta mas principalmente os plugins pois já estava tudo pronto no outro sistema.Agora toda semana uma nova matéria envolvendo gravação em casa pra você!!!
Após anos usando o Windows XP resolvi mudar o sistema operacional do computador pois já estava de "saco cheio" de ter 4 Gb de memória e o XP só gerenciar 3 (na melhor das hipóteses) além de o sistema ser 32 bits e já não roda algumas DAW novas (como o Vegas Pro 13).
segunda-feira, 10 de março de 2014
Atividades paradas... Por enquanto....
Obrigado pela sua visita!!!
Nós do Palco KH Studio daremos uma pausa nas postagens para em breve recomeçar escrever com assuntos inéditos que lhe ajudarão a gravar cada vez mais em casa com um "sabor" de estúdio grande!!!!
Fique a vontade!!!
Há várias postagens no blog além da nossa sessão de Downloads!!!
Você é sempre bem vindo!!!
Nós do Palco KH Studio daremos uma pausa nas postagens para em breve recomeçar escrever com assuntos inéditos que lhe ajudarão a gravar cada vez mais em casa com um "sabor" de estúdio grande!!!!
Fique a vontade!!!
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Você é sempre bem vindo!!!
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
Video Aula: What You've Got - gravada para o Workshop Mix in the Box
Muitas vezes é legal a gente da uma "fuçada" no You tube atrás de vídeos aulas de gravação.
Hoje eu descobri esse canal do Paulo Anhaia onde ele passa várias dicas de gravação. Uma delas que achei muito interessante é como ele gravou uma banda "sem ter espaço" de estúdio ou seja, só improvisando a isolação do "ambiente" com que tem em casa! Dê uma olhada vale a pena!
Muitos vídeos dele dão excelente dicas! Aproveite pois está em português! Coisa rara!!!
Hoje eu descobri esse canal do Paulo Anhaia onde ele passa várias dicas de gravação. Uma delas que achei muito interessante é como ele gravou uma banda "sem ter espaço" de estúdio ou seja, só improvisando a isolação do "ambiente" com que tem em casa! Dê uma olhada vale a pena!
Muitos vídeos dele dão excelente dicas! Aproveite pois está em português! Coisa rara!!!
terça-feira, 7 de janeiro de 2014
Gravação: 10 questoes sobre "a quantidade de pistas"
Ótimo 2014!!!!
Como primeira postagem do ano irei falar sobre uma dúvida que costuma atingir quem "grava". Usar quanto canais? A algum limite? Isso é certo? Para tentar você ouvir "uma luz" vou colocar aqui 10 questões que podem ser úteis para você definir a "cara" do seu som!
Daw: A que você usa
Dificuldade: depende sua compreensão
01)Tudo começa na "produção"
Vamos supor que você gravasse um "rap" como você definiria as pistas? Possivelmente 5! Sim porque o que você vai precisar a mais? Uma pista para batida, uma para o baixo, uma para os arranjos, uma para voz e mais uma para os backing. Pronto! Mas será isso o correto? Possivelmente não.
A medida que você começar a gravar vai pensar em fazer uma "dobra" na voz ou até que sabe em fazer um "chorus" da mesma e aí você já aumenta de 5 para 9 pistas. Então você escuta mais um pouco e percebe que o "backing" podia ter uma voz feminina e que os arranjos poderiam ser do tipo "um brass no lado esquerdo" e um "sawlead no lado direito" então de 9 agora você tem 12 pistas e assim pode ficar até que você mude de ideia....
Isso é a coisa mas normal numa sessão de gravação "aumentar ou diminuir os canais". Me lembro de uma entrevista que o guitarrista Steve Lukather deu para a revista "Guitar World" sobre um CD que ele gravou sobre o natal (Santametal de 2003) e na música "Joy the World" com Eddie Van Halen (da banda Van Halen) disse o seguinte: eu tinha 64 canais para usar e Eddie conseguiu encher todos! Quando disse para ele que "estava bom" ele simplesmente disse pra mim "posso fazer melhor" e eu disse "acho que vamos ter muito material para trabalhar com tudo isso"! Em mais de 80% dos casos são assim você tem um número X mais acaba fazendo um número Y de pistas. E o que fazer com tudo isso? Simples, selecione as melhores!
Como primeira postagem do ano irei falar sobre uma dúvida que costuma atingir quem "grava". Usar quanto canais? A algum limite? Isso é certo? Para tentar você ouvir "uma luz" vou colocar aqui 10 questões que podem ser úteis para você definir a "cara" do seu som!
Daw: A que você usa
Dificuldade: depende sua compreensão
01)Tudo começa na "produção"
Vamos supor que você gravasse um "rap" como você definiria as pistas? Possivelmente 5! Sim porque o que você vai precisar a mais? Uma pista para batida, uma para o baixo, uma para os arranjos, uma para voz e mais uma para os backing. Pronto! Mas será isso o correto? Possivelmente não.
A medida que você começar a gravar vai pensar em fazer uma "dobra" na voz ou até que sabe em fazer um "chorus" da mesma e aí você já aumenta de 5 para 9 pistas. Então você escuta mais um pouco e percebe que o "backing" podia ter uma voz feminina e que os arranjos poderiam ser do tipo "um brass no lado esquerdo" e um "sawlead no lado direito" então de 9 agora você tem 12 pistas e assim pode ficar até que você mude de ideia....
Isso é a coisa mas normal numa sessão de gravação "aumentar ou diminuir os canais". Me lembro de uma entrevista que o guitarrista Steve Lukather deu para a revista "Guitar World" sobre um CD que ele gravou sobre o natal (Santametal de 2003) e na música "Joy the World" com Eddie Van Halen (da banda Van Halen) disse o seguinte: eu tinha 64 canais para usar e Eddie conseguiu encher todos! Quando disse para ele que "estava bom" ele simplesmente disse pra mim "posso fazer melhor" e eu disse "acho que vamos ter muito material para trabalhar com tudo isso"! Em mais de 80% dos casos são assim você tem um número X mais acaba fazendo um número Y de pistas. E o que fazer com tudo isso? Simples, selecione as melhores!
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