Olá Pessoas!!!
Sabem aos meus 43 anos sinto que estou ficando velho, uma porque as coisas "mais idiotas" estão virando legais e a mais legais estão virando "as mais idiotas"
Aquela música Como nossos pais nunca fez tanto sentindo pra mim como agora!
Hoje eu vou falar como ter "sucesso" tirou o lugar do "aprendizado" na música como um simples história. Uma coisa sobre a nossa cultura em todo lugar: o profissionalismo foi trocado pelo amadorismo demais nas últimas décadas e a música é um reflexo disso.
Você não vê músicos estudados mais fazendo sucesso (eles são músicos de apoio ou produtores) e sim parece quanto "mais amador é artista" mais a mídia o ama e entenda quando digo isso não é porque ele (ou ela) canta "bem ou ruim" e sim porque por trás dele/dela há pessoas musicalmente formadas e estudadas pois se deixassem ser como eles são nunca iriam pra frente e por isso quando digo que estou velho também porque me dá nojo ver "aquele músico arrotando que toca bem" enquanto quem faz sucesso são justamente as pessoas bem inferiores a ele!
Uma das provas que falo é que ninguém mais quer "pegar experiência em palco" acham que ficar lançando "toneladas de vídeo" vão chamar atenção de alguém e isso é uma "inocência sem fim"
porque o músico antes justamente ia tocar em qualquer lugar com a esperança de chamar atenção de alguém! E se isso funcionava pouco naquele tempo então imagina hoje em dia!
domingo, 16 de abril de 2017
sábado, 8 de abril de 2017
O Estilo do Faith No More
Salve Musiconautas!
Hoje vou fazer um postagem sobre O Estilo do Faith No More e pra quem não conhece quando faço esse tipo de postagem (como fiz com Legião Urbana, Dire Straits, Queen, Bon Jovi e Van Halen) procuro priorizar não a mixagem ou masterização da banda em si e sim mais quem são os músicos, o estilo dela e os timbres de gravações que ela usou.
Fazia algum tempo que não postava algo desse tipo mas como essa semana estou escutando e tocando Faith No More quase todo dia resolvi escrever sobre eles que junto com Legião Urbana e Gun´s Rosessão responsáveis pelo jeito de tocar e compor.
Eu conheci o Faith No More por um erro de compra do meu pai.
Eu tinha 14 anos e pedi o Use Your Illusion II do Gun´s para meu pai e ele me trouxe o Real Thing do Faith No More e até hoje não sei como ele pode se confundir assim! Como não tinha muito o que reclamar coloquei o CD e fiquei ouvindo suas faixas.
A primeira coisa que notei que ela era diferente das bandas dos anos 90 (que estava sobre o império do Grunge e do Hard Rock) pois os caras faziam uma "confusão musical" muito bem orquestrada e ali tinha de tudo: rock, hip hop, funk, música eletrônica e heavy metal tudo minimamente sincronizado.
A segunda foi que a banda apesar de usar harmonia sem muitas distâncias de intervalos usava para arranjo, riffs e solos "escalas alternativas" como por exemplo Cigana, Dórica, Frígia, Árabe e outras que não me recordo.
E a terceira a voz de Mike Patton que nunca deixa a mesma voz a cada música sempre mudava alguma coisa. As músicas chegavam a incomodar no ouvido e me lembro que eu estava tão acostumado a timbres distorcidos padrão (como de amplificador Marshall com chorus e delay) e escutar a guitarra de Jim Martin sempre acompanhada de harmonizer ou pitch shifter nem parecia uma guitarra, antes de ver o show Live in Brixton Academy achava que muitas coisas
era feitas no teclado!
Acho que foi CD que mais marcou minha adolescência justamente por ser tão inesperado e por anos sonhava montar um banda desse tipo que mesclasse um pouco de tudo. Após essa introdução vou fazer uma "análise" mais profunda como a banda se comporta porém lembro que aqui muitas coisas além de pesquisadas também coloco minha opinião como músico.
Hoje vou fazer um postagem sobre O Estilo do Faith No More e pra quem não conhece quando faço esse tipo de postagem (como fiz com Legião Urbana, Dire Straits, Queen, Bon Jovi e Van Halen) procuro priorizar não a mixagem ou masterização da banda em si e sim mais quem são os músicos, o estilo dela e os timbres de gravações que ela usou.
Fazia algum tempo que não postava algo desse tipo mas como essa semana estou escutando e tocando Faith No More quase todo dia resolvi escrever sobre eles que junto com Legião Urbana e Gun´s Rosessão responsáveis pelo jeito de tocar e compor.
Eu conheci o Faith No More por um erro de compra do meu pai.
Eu tinha 14 anos e pedi o Use Your Illusion II do Gun´s para meu pai e ele me trouxe o Real Thing do Faith No More e até hoje não sei como ele pode se confundir assim! Como não tinha muito o que reclamar coloquei o CD e fiquei ouvindo suas faixas.
A primeira coisa que notei que ela era diferente das bandas dos anos 90 (que estava sobre o império do Grunge e do Hard Rock) pois os caras faziam uma "confusão musical" muito bem orquestrada e ali tinha de tudo: rock, hip hop, funk, música eletrônica e heavy metal tudo minimamente sincronizado.
A segunda foi que a banda apesar de usar harmonia sem muitas distâncias de intervalos usava para arranjo, riffs e solos "escalas alternativas" como por exemplo Cigana, Dórica, Frígia, Árabe e outras que não me recordo.
E a terceira a voz de Mike Patton que nunca deixa a mesma voz a cada música sempre mudava alguma coisa. As músicas chegavam a incomodar no ouvido e me lembro que eu estava tão acostumado a timbres distorcidos padrão (como de amplificador Marshall com chorus e delay) e escutar a guitarra de Jim Martin sempre acompanhada de harmonizer ou pitch shifter nem parecia uma guitarra, antes de ver o show Live in Brixton Academy achava que muitas coisas
era feitas no teclado!
Acho que foi CD que mais marcou minha adolescência justamente por ser tão inesperado e por anos sonhava montar um banda desse tipo que mesclasse um pouco de tudo. Após essa introdução vou fazer uma "análise" mais profunda como a banda se comporta porém lembro que aqui muitas coisas além de pesquisadas também coloco minha opinião como músico.
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