Uma das minhas primeiras experiências com gravação foi ser assistente de produção do meu primeiro (e mestre) professor de música. Ele é um ótimo violinista/guitarrista (pra mim será sempre o melhor por uma questão de querer ser igual a ele) mas em matéria de gravação fazia tudo bem simples porque ele não alveja ter uma gravadora ou produtora, apenas gravar para si, amigos e alunos. Eu me lembro que nós usávamos uma antiga Mesa Tascam que tinha fita cassete (nem ADAT era) e não havia nenhuma espécie de rack, somente alguns pedais. Por exemplo, não tínhamos uma “câmara de eco” ou um “processador de efeitos”, para isso usávamos o conhecido Boss DD-2 Delay e assim conseguíamos bons resultados. Os efeitos para guitarra eram feitos com a primeira pedaleira que tive na vida. A famosa Boss ME-8 e ainda devo ter em casa algum trabalho que fizemos jogado no meio dos meu Cds.
Os pedais foram meio “descriminados” pelos músicos (principalmente guitarristas, inclusive eu faço parte da lista) nos últimos 18 anos devido a popularização (e a queda de preço) das pedaleiras (principalmente depois de aparecer várias marcas e tipos) e lógico isso parecia a “solução dos problemas” mas agora sabe-se que era mais ilusão. Pedaleiras são perfeitas para apresentação ao vivo, mas para gravação o conjunto pedais + amplificador valvulado ainda é imbatível.
Os pedais foram meio “descriminados” pelos músicos (principalmente guitarristas, inclusive eu faço parte da lista) nos últimos 18 anos devido a popularização (e a queda de preço) das pedaleiras (principalmente depois de aparecer várias marcas e tipos) e lógico isso parecia a “solução dos problemas” mas agora sabe-se que era mais ilusão. Pedaleiras são perfeitas para apresentação ao vivo, mas para gravação o conjunto pedais + amplificador valvulado ainda é imbatível.