Olhe bem a figura abaixo:
Esse foi um ponto colocado pelo produtor Fábio Henriques no Facebook.
Ela é só um reflexo de muita coisa que já postei aqui. Por que se matamos de gravar para no final todo mundo vai escutar provavelmente em caixinhas de computador, celulares ou MP3?
A verdade é que sem um equipamento "parecido" ou pelo menos que soe "perto" de uma coisa gigantesca dessas estamos "fadamos" a sempre nossas gravações soarem bom num lado e ruim no outro porém não estamos "questionando" uma gravação feita em casa e sim porque chega um ponto da carreira o artista/banda vai ter que encarar um "grande estúdio" de frente.
quinta-feira, 21 de março de 2013
segunda-feira, 18 de março de 2013
Produção: Você realmente precisa de um supercomputador?
Salvem!
Esses dias um amigo meu me mandou uma gravação muito boa (vou pedir autorização dele para publicar aqui) com o som bastante comercial. Curioso que pedi a ele com que computador ele gravou:
Usou uma Fast Track Pro USB e um..... Pentium 4 de 2.4! Ou seja, um computador que já está defasado desde 2004, ou seja com 6 anos de uso! Pra começar, a apesar dessa placa ser nova no próprio manual dela diz que um Pentium 3 com 256 mega já dá conta do recado e lógico que o equipamento de "entrada" dele também era muito bom (uma rack completo com potência, mesa, equalizador, crossover, compressor, monitor de referência M-Audio BX ) e programa (DAW) que ele usou foi o Sony Vegas 7 (hoje em dia versão atual é a 12) que é um programa que não requer muitas "firulas" (pra começar ele já ajusta automaticamente a latency da placa, poupando uma enorme dor de cabeça) e isso me fez lembrar um história de um conjunto de rap do Rio Grande do Sul que fez todos seu primeiro CD em casa usando um Pentium 2 e uma placa de som antiga da Yamaha!
Esses dias um amigo meu me mandou uma gravação muito boa (vou pedir autorização dele para publicar aqui) com o som bastante comercial. Curioso que pedi a ele com que computador ele gravou:
Usou uma Fast Track Pro USB e um..... Pentium 4 de 2.4! Ou seja, um computador que já está defasado desde 2004, ou seja com 6 anos de uso! Pra começar, a apesar dessa placa ser nova no próprio manual dela diz que um Pentium 3 com 256 mega já dá conta do recado e lógico que o equipamento de "entrada" dele também era muito bom (uma rack completo com potência, mesa, equalizador, crossover, compressor, monitor de referência M-Audio BX ) e programa (DAW) que ele usou foi o Sony Vegas 7 (hoje em dia versão atual é a 12) que é um programa que não requer muitas "firulas" (pra começar ele já ajusta automaticamente a latency da placa, poupando uma enorme dor de cabeça) e isso me fez lembrar um história de um conjunto de rap do Rio Grande do Sul que fez todos seu primeiro CD em casa usando um Pentium 2 e uma placa de som antiga da Yamaha!
quarta-feira, 6 de março de 2013
Equalização: Se não funcionou aumentar, então atenue!
Salve!!!!
Essa postagem na verdade seria uma "continuação" da postagem "Equalização sobe ou desce" tudo porque recebi essa semana um trabalho inusitado.
A princípio a coisa era muito simples: colocar uma trilha de voz já gravada numa pista "playback" já gravada ou seja, um master bem simples. Fiz minha parte e comecei a testar nos aparelhos de casa, no celular, no fone de ouvido e quando chegou a vez das caixas de "computador" vi que a voz estava presa. Primeiramente achei que era culpa das "caixinhas", mas eu notei que a trilha estava boa e a voz parecia vindo de uma rádio "AM", então que diabos aconteceu?
Primeiramente quando recebi a voz, apliquei um "preset custom" que uso na maioria dos EQ:
Até aí nada de mais: cortar tudo abaixo de 100 Hz, abrir espaço para os instrumento entre 250 - 450 Hz, dar um +1dB em 600 Hz para destacar e mais +1 dB em 5 kHz para presença depois ir decaindo de 7 kHz. Porém aí cometi um erro bem básico: eu comparei a música com um analisador e ela estava soando correto, mas não fiz isso com a voz e o resultado uma supresa: a gravação tinha frequências médias demais! Soava muito "anasalada". Isso me deu um "nó" pois sempre resolvi fácil problemas de voz e agora tinha um abacaxi nas mãos.
Essa postagem na verdade seria uma "continuação" da postagem "Equalização sobe ou desce" tudo porque recebi essa semana um trabalho inusitado.
A princípio a coisa era muito simples: colocar uma trilha de voz já gravada numa pista "playback" já gravada ou seja, um master bem simples. Fiz minha parte e comecei a testar nos aparelhos de casa, no celular, no fone de ouvido e quando chegou a vez das caixas de "computador" vi que a voz estava presa. Primeiramente achei que era culpa das "caixinhas", mas eu notei que a trilha estava boa e a voz parecia vindo de uma rádio "AM", então que diabos aconteceu?
Primeiramente quando recebi a voz, apliquei um "preset custom" que uso na maioria dos EQ:
Até aí nada de mais: cortar tudo abaixo de 100 Hz, abrir espaço para os instrumento entre 250 - 450 Hz, dar um +1dB em 600 Hz para destacar e mais +1 dB em 5 kHz para presença depois ir decaindo de 7 kHz. Porém aí cometi um erro bem básico: eu comparei a música com um analisador e ela estava soando correto, mas não fiz isso com a voz e o resultado uma supresa: a gravação tinha frequências médias demais! Soava muito "anasalada". Isso me deu um "nó" pois sempre resolvi fácil problemas de voz e agora tinha um abacaxi nas mãos.
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