Salve!
Sinceramente, andei pesquisando isso em ate em fóruns internacionais e realmente as pessoas estao em duvidas. O fato é:
aquela acústica maravilhosa dos estúdios profissionais é mesmo ambiente seco acrescentado de plugins? Possivelmente sim, só que isso é parte de um processo, a gravação e a mixagem, mas o que acontece na masterização?
Lendo um livro sobre assunto vários truques podem ser usados para deixar o som "perto" da realidade, e por isso que nos últimos dias ando comparando a adição do reverb com o plugin DR-T metter. A primeira coisa que ouço é que há um aumento de pelo menos 2 pontos na dinânimica do som confirmado pelo plugin e isso possivelmente deve ser muito usado em masterização, porém de uma forma ordenada. Está afim de fazer uns testes com isso? Então vamos a umas sugestões:
1)Escolha o plugin
Pegue sempre um plugin reverb que contenha essa funções: cut low above, cut high above, damp, early effect, reverb out, dry out.
2)Dose a mixagem
Se você vai usar reverb na mixagem com certeza irá dar conflito no reverb da masterização. Aqui você pode tentar:
A)Não colocar reverb nada, apenas no master.
B)Se usar um reverb longo na mixagem use um curto no master e vice versa.
C)Efeitos delay pode criar "reverb tipo plate" tente não usar muito a função “feedback”
3)Efeito de ar
Esse é um truque velho dos estúdios. Colocar o reverb entre 10 - 20 khz bem exagerado para dar uma sensação de "ar".
4)Reverb em mono
Outro velho truque dos estúdio:
Colocar as pistas que usam em reverb em mono, a explicação é simples: reverb tem mania de invadir “espaços” (os pan ficam incompletos) quando gravados em estéreo.
Abraços!!!
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