quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Surround: O som do mundo em sua casa!!!

Desde que o homem inventou o microfone e inventou o "Gramaphone" para tentar reproduzir uma músicas, o obejtivo sempre fo o mesmo: tentar chegar a ter um som que "imite" a realidade. Por isso, quando você vai a uma festa, quando a mesma conta com equipamentos bons e o som é bem mixado o som do DJ ou da Banda sai melhor do que na sua casa isso porque a realidade conta com um fator chamado "acústica" (o som se propagando pelo espaço). Os chamados "engenheiros de som" começaram a dar importância para esse problema perto de 1950 quando o som nos "filmes de cinema" estavam "inferiores" a imagem da tela pois o sistema Estéreo (junção de dois canais de som) já não era o suficiente para as telas de cinema. Daí no filme "Benhur" surgiu um sistema chamado "Dolby Stereo", onde os sons graves eram separados do som agudo (algo parecido com que temos nos aparelhos de hoje com subwoofer) mas foi somente em 1973 que inventaram o famoso "Hi-fi" (High Fidelity) que podemos começara a ouvir em filmes como "Tubarão" e o "Guerra nas Estrelas".
Com "Hi-fi" começou a surgir um termo usado pelos Djs, produtores e estúdios: low end (final grave) e high end (final audo), por isso que a década de 80, foi marcada por sons "nunca ouvidos antes" até que perto de 1995 começamos a ter outra tecnologia, o popular "Surround". A questão aqui é bem simples: O Estereo tem 2 canais, já o Sorround pode ter até 8. isso significa que um "home theater" pode reproduzir simultaneamente 16 sons! Entre graves, médios e agudos, trazendo o que está gravado muito mais perto da realidade!É claro, pra você sentir esse feito precisa de todo equipamento de um "Surrround", ou seja suas 7 caixas. Me lembro quando vi "Guerra nas Estrelas Ataque dos clones" o som do filme foi um absurdo! Parecia que você estava vendo ao vivo o que acontecia no filme (pra quem não sabe, foi o primeiro filme a ser filmado todo em formato digital).

Para você sentir a evolução do som, vamos primeiro comparar 2 videos do "Modern Talkin":

Brother Louie - 1986


Brother Louie - Remix 1998


Agora compare o som dessa música (lembre-se que você ouvi´ra melhor num home theather)
Tiesto - Love Comes Again [5.1 Dolby Surround]



Outra coisa:
Você sabia que o CD está preso a reproduzir música em 16 bits/44.100 KHz e o vinil responde em picos variados de 7 Khz a 20.000 Khz ou mais? O som analógico é váría de acordo com o material usado, já o CD varia de acordo com o equipamento usado. Por isso, o DVD e o Blue Ray resolveram esse problema: hoje em dia é possível gravar um aúdio com 64 bits e 128.000 Khz! (e lógico que futuramente será 128 bits e 256.000 KHz) por isso, um som DVD sempre é superior a um som de CD ou LP.
O "low end" e o "high end" são os pesadelos dos pequenos e caseiros estúdios! Pois se uma caixa que dê pra ouvir de 20 Hz a 24 KHz não tem como fazer os mesmos.


Mais sobre o assunto

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Abraços!

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Quem não tem jabá, tem que ousar e criar...

Hoje eu li a "revista orginal" dos Beattles sobre a produção do albúm "Sgt.Peppers".
Uma das coisas que mais me chamou a atenção é que eles praticamente "tocam todos os instrumentos" sem a necessidade de chamar músicos adcionais para fazer isso. Claro nem vou entrar em detalhes sobre eles... Mas eu que eu vou falar é sobre como eles "ousavam e criavam".
Atualmente, podemos com facilidade fazer nosso CD em casa. Alguns com uns equipamentos "bem limitados", outros com recursos "bem sofisticados" mas ambos com a mesma idéia: criar e expor o sentimentos porém você tem que saber o que quer que os outros ouçam. Meu professor de violão sempre dizia que músico tem um "instrumento principal" e "vários secundários" embora muitos músicos músicos defendam que a pessoa deve estudar um instrumento bem e acabou. Muitos músicos famosos além dos Beattles, preferem usar "o pouco que sabe de cada instrumento" para fazer uma música pois hoje em dia a maioria das músicas dependem mais do apoio dos "arranjos" do que outra coisa por isso muitos que gravam cd indepedentes podem abusar de Loops, Samples e VSTi. O que quero chegar, é sobre uma coisa que já escrevi anteriormente: ousar e criar. Fazer alguma coisa diferente que certamente irá chamar atenção do ouvinte. Por exemplo, por que não colocar um compasso 2/4 e mudar para 4/4 numa mesma música? Por que não misturar rock, sertanejo e pagode? Por que ao invés de fazer uma letra "mela calcinha" fazer uma que faça as pessoas pensar? Você toca guitarra, por que não tentar tocar baixo e vice versa? O mundo é feito de idéias! Lembre-se: a única maneira de chamar a atenção do público, de um produtor, de um empresário é criando.
Outro lado da moeda (jabá) existe!

Pra finalizar, um video dos mesmos!!!

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Dica de gravação: O que é o "Campo Estereo"?







Todo mundo que trabalha com música (principalmente produtores, mesários e djs) conhecem aquela velha história, da música "soar baixo e sem corpo" e por que faz isso? Os fatores que a maioria diz é que preciso "equipamentos de primeira linha", computador poderoso, placa se som profissional, compressão, equalização, etc....
Mas e quando você tem tudo isso e nada resolve? É simples, isso e culpa do "Campo Estereo".
Apesar de hoje termos o Sorround (onde há até 8 canais de som), ainda hoje somos depedentes na hora da mixagem de usar apenas "dois canais", esquerdo e direito e quando tocados simultaneamente criam o "Campo Estereo". Não vou entrar nos detalhes de "estereo vs mono" ou se gravavamos "tudo estereo ou tudo mono" (deixamos isso para outra ocasião) vou entrar mais em relação "ao conflito" que o excesso de sons causa no campo estereo. Imagine um elevador que cabe a 4 pessoas e alguém coloca 10 nele. O que vai acontecer? O Elevador irá despencar com certeza! Isso acontece com o som também. Quanto mais instrumentos tem a banda, mais conflitos temos que resolver no campo estereo (além dos famosos conflitos de fase). Por isso, muito produtores preferem trabalhar com o minimo de instrumentos e com mais arranjos. Para percebemos isso vou usar três videos abaixos. Deixe seu som no fixo mesmo volume, para ouvir a diferença.
Uma das bandas que vemos esse "excesso de instrumentos" é o Duran Duran. Escute por exemplo a "View to Kill", a música possue 2 guitarras, 3 teclados, 1 cama, 1 baixo, 3 linhas de voz, 2 linhas bateria.



Note que ela soa perfeita mas "baixa" para um padrão altamente profissional. Compare por exemplo agora a música Money for Nothing do Dire Straits, essa versão ao vivo tem 3 guitarras, 2 teclados, 1 piano, 1 baixo, 1 bateria e 4 vozes.



Essa já soa mais alta apesar de ser ao vivo. Agora uma gravação moderna como Pink Funhouse Please Don't Leave Me soa muito mais aberta, pois ela usa 1 bateria, 1 Synth Bass, 2 vozes, 1 cama e 2 a 3 loops, ou seja não há um exagero de instrumentos.



Claro, tudo depende o som que você está fazendo. Sons ao vivos soam muito altos que sons gravados, pois ao vivo, não temos a famosa "guerra de picos", ou seja, quando um instrumento fica tentando achar seu "espaço" no meio dos outros. Outra coisa, note que se você pegar uma música e ouvir somento o lado esquerdo ele é grave, enquanto direito é mais agudo.
Isso acontece porque a maioria dos produtores segue o padrão de "banda no palco". imagine uma banda de 5 integrantes:
note que a bateria fica no centro, mas suas peças estão em diferentes posições (o bumbo fica no meio, a caixa na direita junto com o xipo, os tons da direita para esquerda...) o baixo a esquerda do baterista, o teclado a direita,a guitarra entre o centro e a esquerda e vocalista no meio.Um som pode sobrepor o outro, para isso, basta apenas pegar um deles e redirecionar para esquerda ou para direita. Claro, que isso não é "nenhuma regra", pois assim como a culinária a música é feita de misturas, tentativas e erros e claro, quando acontece algum acidente, ou algo está em excesso pode dar um "sabor" a mais ao seu prato!

Até a próxima!!

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Compressor












COMPRESSOR

De: John Moxey

Traduzido por: Palco KH

Um compressor

é um dispositivo de detecção automática para controlar o nível de um sinal de áudio. Simplificando, um compressor reduz o volume de um sinal de audio quando o volume excede o "threshold" (o começo do som, seu limiar) definido pelo usuário. Um "limiter" é uma forma especializada de compressor que é mais eficaz nos limites do sinal de entrada (Input Signal) para o "threshold level" (Volume limiar).

Os controles

Os controles típicos do compressor são os descritos abaixos e sua tradução:

1. Threshold

(Não possue uma tradução exata, o comando significa "começo do som", "limiar do som" ou até mesmo)


2. Ratio

(Na maioria dos casos, é a "proporção/quantidade" do efeito no som)

3. Attack

(Como no diz, é o ataque do efeito em cima da proporção do som (ratio))

4. Hold (Prender)

5. Release (Soltar)

6. Gain (Ganho)

7. Bypass

(Significa parar o efeito e ouvir novamente o som orinal)

Threshold

O controle threshold serve para definir a quantidade de volume que será aplicada a compressão do sinal de entrada do som original . Este é o nível em dB.

Ratio


A quantidade de sinal é sempre atenuada (enfraquecida) e por isso a compressão depende do parametro "ratio" para definir a quantidade de efeito da mesma no som. Por exemplo, se o ratio estiver em 4:1 dB e a entrada do sinal exceder o "threshold level" em 4 dB o sinal de saída só irá execeder o "threshold" de 1 dB (4 + 4:1 = 1). Quando o sinal está abaixo do "threshold" não será aplicada compressão. Se a compressão estiver 20:1 ou mais o compressor começa a funcionar como um "limiter". Isto porque o sinal está limitado ao "threshold". A maioria dos compressores te uma ampla gama de proporção de compressão (ratio compression) por isso eles podem operar tanto como compressores ou limitadores.

Attack, Hold and Release

Para fazer com que um sinal sonoro mais naturalno momento da aplicação ou remoção da compressão" i.e." o sinal atrevessa o "threshold level" a maioria dos compressores possue ajuste de "attack" e "release times". em alguns compressores possue estes ajustes automáticos. Usando "attack, release time" a aplicação do efeito pode tornar menos intensa e a transição mais suave.

Attack time: Quanto tempo depois o sinal irá exceder o "threshold level" dá compressão a ser aplicada.
Release: Quanto tempo depois o sinal ficará abaixo do "threshold level" antes que o ganho/atenuação retorne para os sons ainda não comprimidos.

Hold: É um tempo mínim na liberação do "realease"por onde entrará a compressão..

Se o "Attack" e especialmetente o "Release" forem muito curtos, resultaram em mudanças continuas no ganho chamadas de "Pumping" (pulos) or "Breathing" (respirar). Isto significa simplesmente que a compressão irá virar um efeito sonoro, ao invés de empurrar/aumentar o som original. Se o "attack e o releas"são muito curtos nas frequências graves as mesmas ficarão "distorcidas" devido a rápida mudança de ganho.Um "hold time" perto de 50ms will vai impedir que isso aconteça.

Gain

Primeiramente, um "compressor diminui o ganho do som original". Para o compressor não fazer isso temos uma saída chamada de "make up" (compensar) ou "Gain output" que é o ganho do compressor. Isso permite que o volume máximo da entrada seja mantido. O processo geral do sinal orginal sobre o "threshold" é impulsionar/aumentar o sinal de amplitude orginal e reduzir a diferença entre os sons altos dos sons mais suaves.

Bypass

Cancela temporariamente a compressão para você analisar a diferença entre o som original e o comprimido.No geral é manter o som original.


Atenção!!!

O uso incorreto do compressor assim como o reverb pode "compremeter" toda música. Se por acaso você ouvir um desses sintomas no som, sua compressão está errada!Os casos mais comuns:

1) Duck/Jump - Uma hora o som está alta, na outra baixo e fica oscilando durante a execução

2) Ruídos - O Compressor além de trazer as partes baixas para frente, trá também todos os "seus ruídos"! Por isso grave suas trilhas, o mais silenciosamente possível e de preferência usando um "Noise Gate".

3)Quadradamento - Este é o efeito mais comum nas mixagens finais. O som fica quadrado, soa bem quando baixo, mais quando você começa aumentar começa estourar. Por outro lado, é uma das maneiras de conseguir "energia no som" em gravações caseiras.


Mais sobre o assunto:

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quinta-feira, 13 de agosto de 2009

NOISE GATE (portão) E EXPANDERS (Expansão) Side Chain









NOISE GATE (portão) E EXPANDERS (Expansão) e Side Chain

Comandos: Release, Attack, Hold e Ratio

Release Time control (abertura ou soltura de tempo) é utilizado para cortar ao redor da emissão dos sons fracos. Isso permite ao usuário definir o tempo durante o qual o portão (gate) ficará fechado. Isso permite ao usuário definir o tempo durante o qual o som ou ruído irá parar de repente, ou fará o ruído dimuniuir em "fades" (baixa o volume pouco a pouco).

Attack Time control (controle de ataque) é controle menos "vital" porém ainda muito útil. " Attack Time control" utilizado pelo usuário para definir o tempo que leva para o portão (gate) abrir totalmente depois de abrir um sinal ultrapasse o "threshold level" (entrada do volume). Sons de baixa frequência são facéis de distorcer se o "gate" (portão) for rápido demais. Isso é causado devido a uma mudança brusca no ganho que poderia ter sido aplicado num sinal a parte através de um "ciclo de frequeñcias" (frequency cycle) resultando num "click" bem audível. Porém se o "Attack Time" for muito longo, instrumentos como caixa,kick, hit hat (snare,bumbo, xipo) terá menos impacto.

Hold (prender) este controle permite que o usuário definir um tempo mínimo entre o tempo da soltura da entrada de volume
(release threshold) e quando o mesmo começará agir no "Gate" (portão). Esse controle pode ser útil para parar o "gate chattering" (ação do gate no som) quando o mesmo abre e fecha e quando há uma fonte de sinal (instrumento, microfone)que seja constante e faz mudanças de amplitude.

Ratio Control (controle de proporção) este controle permite uma certa quantidade de proporção de som a partir do sinal original, mesmo quando o "gate" (portão) está totalmente fechado. Isto pode ser útil se você quiser manter algum som ambiente na trilha, só se quiser reduzir o mesmo.

Side Chain (corrente lateral) isso permite que o "gate threshold" (entrada de volume no gate) seja controlado a partir de um sinal de som diferente do original. Isso cria efeitos interessantes. Por exemplo, pode se pegar um sinal de bateria/baixo para reforçar o sinal da guitarra, dando mais energia a parte de ritmo.

Expanders (expandir) É o princípio da "comprenssão", acima do "threshold" o sinal não está tratado, abaixo do "threshold"o sinal está amenizado/suavizado pelo "ratio". Por exemplo se um "expander ratio" (proporção de expansão do som) de 1:4 é escolhido, para cada sinal de dB na entrada sinal de saída cairá para 4 dB. Isto pode ser particularmente útil para trazer de volta mais dinâmica natural de um excesso de sinal comprimido
Outros controles

Hysteresis (Histerese) é efetivo somente se tiver 2 controles de "threshold", embora você só terá somente um controle de "threshold". Quando há muito ruído num som que entra num "gate" e o nível de sinal é inferior ao "attack threshold", este modo é útil para endereçar a ação do "gate" onde ele pode agir. Não é muito comum em plugins.

Ducking (mergulhar) É uma facilidade que alguns "gates" possuem que lhes permite agir semelhante há um compressor. Sem um "side-chain" a entrada de um sinal pode ser revertida, tornando as "pausas" de uma canção mais altas que as "pausas" de um instrumento. isso com o fechamento do "gate" quando sinal excede o "threshould" e usa o "ratio" para definir o nível mínimo sinal. Muitos presets de plungins "noise gate" possuem isso. É muito bom pra destacar um sinal forte, por exemplo o bumbo (kick).
Equalisers or Filters in the Side Chain
(Equaizadores ou filtros passando por Side Chain)
Permite que o "gate" seja a rota primária antes de passar por um equalizador ou filtro. Isto pode ser útil ao tentar acionar o "gate" de uma fonte que possa "vazar som" a partir de várias com por exemplo, peças de uma bateria (drum kit). Um exemplo, uma caixa (snare) é provavel que seu microfone peque também o sons dos tons ou dos pratos, passando o vazamento primeiro no "gate" e depois no equalizador, diminuindo possíveis ruídos, o famoso "trappy snare" (armadilha de caixa).

Matéria traduziada de John Moxey
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quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Minhas histórias, Minhas músicas

Minhas histórias, Minhas músicas

De vez em quando posto isso, pra explicar as histórias das minhas músicas. Um amigo meu me disse que o Jon Bon Jovi usa os nomes "Tommy and Jenna" (presentes nas músicas Living on prayer e it´s my life) pra esconder de quem ele está falando. Minhas músicas envolvem histórias pessoais, imaginárias e fatos que aconteceram com meus amigos, por isso vou narrar com elas a aventuras de Anicio um cara comum como qualquer um, que pode ser eu, você, ciclano, fulano...

Vontade de amar
Certa vez...Anicio fez um dos erros mais comuns que os homens fazem: se apaixonar pela melhor amiga. Parece bem "piegas" o que vou falar, mas Anicio não tem muitos "recursos financeiro" por isso só tinha a Vontade de amar para oferecer a sua amiga, já que a mesma tinha uma vida bem "baladeira" e gostava de vida fácil.
Sobre a gravaçãoEssa foi a minha primeira música que gravei sozinho. Um dia peguei meu velho pc um K2, um yamaha 630 uma guitarra com uma ZOOM 505 e mandei bala!

Blond Love
Certa vez....Anicio saiu com uma loirinha bem metida. Eles foram num bar, e a cada 5 palavaras que ela dizia 3 eram em inglês porque a mesma fazia curso e iria para os EUA. Uma hora ela falou um frase que chamou a atenção dele "God girls goes to heaven, blond girls goes to anywhere" traduzindo: "Garotas boas vão para o céu, garotas loiras para qualquer lugar" e Anicio saiu espalhando a história.Sobre a gravação Essa música as guitarras foram gravadas todas usando VST, sem passar por nenhum amplificador.

Tu é uma gata
Certa vez....Anicio bebâdo numa festa, apostou com os amigos que iria ficar com uma menina que estava afim, chegou no ouvido e declamou esse poema feito na hora!E ganhou a mesma! Sobre a gravação A bateria nessa música não tem hit-hat (xipo) somente pratos. Mesclei a bateria normal com a percussão. tinha pratos, mas eles estavam poluindo demais a música.

Cem
Certa vez....Anicio estava na faculdade e ficou muito amigo de uma menina que sentava ao seu lado. Ela achava que ela era do tipo "pura e inocente", mas na verdade era "bem ligeira.Ela saía por interesse e ainda quem decidia com quem ela saía eram suas amigas. Ou seja, Anicio pra ela só foi mais um, foi o CEM.
Sobre a gravação Essa música foi feita no estilo "Sertanejo universitário", depois MPB, depois Pop Rock e depois como sempre, misturei tudo! Meu amigo Erler estará regravando a voz nela, pois não combinou com meu timbre.


We are Stangers
Certa vez...Numa noite Anicio foi a uma festa numa cidade e não conhecia ninguém. Então viu uma garota segurando "vela" para um casal, e foi conversar com a mesma. We are two strangers trying satisfy our self quer dizer "nós somos dois estranhos tentando se satisfazer" e foi essa proposta que ele fez para menina e deu certo!Uma proposta muito comum quando somos livres e desempedidos.
Sobre a gravaçãoA guitarra Wah, é uma guitarra virtual um VSTi. Como ficou muito parecido com um som real, não gravei as partes da guitarra solo, apenas sequenciei usando MIDI e voz tem camadas de vocoder. Tem uma versão techno (que era versão original) possivelmente farei essa versão para o AUTOMUSIC.

Vivo eu

Certa vez...
Anicio revoltado com que via na tv, não entendia porque a midia quer sempre ditar a moda e manias do mundo. Por isso ele decidiu invertar sua moda: a moda de ser você mesmo, de viver a sua vida, pois "pelo rio que passo você não passará e vida que levo você não viverá".
Sobre a gravação Antes dessa música estava gravando usando somente VST para voz. A partir dela comecei a usar simuladores de guitarra VST nas trilhas das mesmas.A música foi tocada pela Banda PI também.


Eu não quero isso mais
Certa vez...Anicio muitas vez tem um ataque de falta de "auto estima". Essa música é um desabafo sobre as pessoas querem cobrar de você e nunca cobrarem de si mesma, o legitímo "faço o que eu digo não faça o que eu faço". Sobre a gravação Aqui usei uma bateria eletrônica: a BOSS DR8 no lugar do teclado. Até hoje procuro alguém pra cantar a música com mais "empenho" pois ela é alta.

Max pressure (Automusic)
Certa vez....Anicio estressado do trabalho toda sexta, sábado e alguns domingos (quando tem dinheiro) fazer o que mais gosta: sair, dançar e azarar.
Sobre a gravação Essa música já tocava a uns 4 anos, mas ainda não tinha gravado. Aqui usei um sampleador pra conseguir o efeito de pressão. Fiz ela o mais techno possível.

You can´t hate (Automusic)
Certa vez....Anicio falou umas coisas "bem radicais" para a menina da música Cem quando os dois estavam assistindo um filme adulto no apartamento dele. A conversa dos dois está descrita nessa música, porém foi feita em inglês para deixar mais amena. [b]Sobre a gravação[/b] Essa foi a primeira vez que fiz uma música eletrônica. A primeira versão mesclava ela com "sweet dreams" do Eurorythmics (muitas vezes faço isso quando executo ela ao vivo), depois regravei a mesma usando uma estação Roland JP8. As guitarras vieram de multiefeito Vamp.

Lady Day (Automusic)
Certa vez...Anicio decidiu falar tudo o que sentia pra uma menina que foi muito apaixonado. Porém ela sempre dizia "love for us is too late" (amor para nós é muito tarde), Anicio ficou arrasado...Por duas semanas...hehehe
[b]Sobre a gravação[/b] Essa música é um legítimo Synth Pop. Possue guitarras com efeito, cama fazendo ao contrário dos instrumentos e uma letra bem sombria.

Aguardem novas músicas!

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Dica de gravação: Problemas com o bumbo (kick) coloque em 100 HZ!

Essa dica, é muito útil pois um dos maiores desafios de quem grava em casa ou está começando um estúdio é não entende porque o som do bumbo fica bom no monitor mas quando você houve numa caixinha de computador ou num aparelho de som com caixas pequenas não muito boas o som do mesmo some.

Isso acontece, porque o som forte do bumbo trabalha nas frequências de 40 a 90 Hz e a maioria das caixas e phones (aqueles pequenos) o alcance de frequência varia dos 100 Hz a 18 Khz.
Por incrivel que pareça, a solução é simples e vem diretamente da música eletrônica e pode ser usada em qualquer estilo, escute abaixo essa música do Alphaville, Big in Japan.

Esse kick sai em qualquer caixa que você escutar, porque ele gravado usando bateria eletrônica, cujo o ataque dele está entre 50 Hz a 130 Hz, por isso o mesmo sai forte. Mas você não precisa ter uma bateria eletrônica a solução é muito simples:

1)Abra o som kick com um editor de audio (Sound Forge, Wave Lab)

2) Pegue um plugin de "pitch shifter" e coloque o som uma oitava a mais (12) ou duas (24) depende o caso. Fazendo isso você vaifazer a frequência do bumbo subir de 40 Hz para 60 Hz (uma oitava) ou 80 Hz (duas oitavas), porém cuidado ao fazer pois isso pode jogar o som "FORA DE FASE" além de deixa-lo com o som "flangeado".

3)De um "Salvar como" ou "Save as" como o nome "kickpitch.wav" ou a sua escolha.

4)Dê um importar nesse arquivo no programa multi-pista que está usando (Sonar, cubase, acid)

5)A primeira coisa que você irá notar é que o som do bumbo, está mais incorpado.

Também pode ser fazer isso usando o baixo, porém devemos ter o mesmo cuidado.
Isso não funciona com "gravações ao vivo" (todo mundo tocando junto) a menos que você saiba o tempo da música, e escreva numa partitura MIDI a linha do bumbo. Se fizer isso, usando o próprio som midi do computador resolve mas lembre de gravar ele separado em outra pista.

Abraços!Até a próxima!

Site recomendado:
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Video recomendado:
VIDEO DE MIXAGEM (andi vax)
http://www.megaupload.com/?d=I5N4RA8M