quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Mixagem e Masterização: 15 novas dicas com finalizar sua música!

1)Faça a gravação ordenadamente
A velha escola (gravação analógica) sempre coloca a culpa de uma gravação ruim nos equipamentos e no desempenho dos músicos e essa fórmula ainda é válida em qualquer tipo de gravação seja profissional, amadora ou iniciante. Apesar dos plugins facilitarem nossa vida (principalmente na economia de equipamentos) seus equipamentos "primários" devem ser bons não no sentido de "caro" e sim de "custo benefício". Já o seu desempenho ou desempenho dos músicos deve ser satisfatório: os instrumentistas tem que tocar no tempo certo (pode tocar mais lento um pouco para gravar e você acelerar um pouco depois) e vocalista tem cantar afinado (não precisa ser um Tim Maia mas que não precise fazer muitas correções depois com autotune ou melodyne). Hoje em dia as gravações comerciais usam muito truques mas lembre que esses estúdios tem a tecnologia e o conhecimento. Você um dia pode se tornar um "engenheiro de som" num grande estúdio, mas até lá você primeiramente deve se preocupar em fazer a lição mais importante de todas: gravar bem e compreensível. O resto é consequência da sua mixagem.

2)Gravar a quanto (taxa de gravação) e a que volume? 
Hoje em dia o mínimo aceitável é 24 bits/44 kHz. Preferencialmente gravar em 24 bits/96 kHz e se puder (e sua placa de som fizer isso)24 bits/192 kHz e tudo isso porque quando você for passar o som para CD, DVD ou MP3, o mesmo não sofrerá tanta alteração.
Porém se você não gravar direito ou não saber gravar de forma de corretamente não adianta nada gravar em qualidade de DVD ou Blue-ray!
Muita coisa boa ainda é gravado em 24 bits/44 kHz, mas iremos falar disso no item 13.
Quanto a ser mono ou estéreo é você que escolhe mas é bom estudar primeiro sobre pan (clique aqui). O volume é bom sempre estar na zona "quente" (Warm Zone) que é entre - 4 dB a - 0.5 dB. Particularmente gravo tudo entre - 2.8 db. Mas lembre-se: quanto mais perto de 0 dB se grava, mas difícil é ajustar a compressão depois! Procure um meio termo.

3)Sempre salve o arquivo da música com outro nome quando há modificações
Vamos supor que você fez 5 modificações na mixagem. Porém em uma delas ficou em dúvida se está melhor ou não que há outra? Por que ficar economizar arquivos?
Os arquivos de uma DAW geralmente ocupam 47K e isso é um "ponto" no mar do seu HD!
Quem ocupa espaço são as pistas de áudio gravadas arquivadas (a que você gravou errado também) e estas sim ocupam entre 16 Mb a 74 Mb, dependendo do tamanho e da taxa de gravação.
Uma dica é você criar uma planilha ou arquivo e ir registrando em cada um a modificação feita. Sem isso pode ter certeza que você irá se perder!



4)Pense nos efeitos antes de colocar
Eu faço sempre um histórico: coloco numa planilha quantas pistas a gravação vai ter, que instrumentos usar e qual efeito irá ter em cada pista. Geralmente eu gravo seco e depois coloco os efeitos. Porém fazer isso há um efeito colateral: se seu som estiver "fraco" o plugin de efeito irá encopar e na hora da renderização (a conversão das pistas para um único arquivo de áudio) ele pode voltar a se tornar fraco novamente. Por isso o certo seria o mais trabalhoso: gravar a pista com efeitos e novamente sem efeitos. Muitas vezes nem é preciso acrescentar um plugin, apenas separando a pista com efeito para um lado e a sem efeito para outro já garante uma boa presença no final.

5)Defina os plugins da música:
Aqui vou falar conforme faço. Esse metódo não é o certo e nem errado! É apenas a maneira que uso nos meus trabalhos! Por isso é sempre bom estudar, para ver como são feitos outros métodos!

A)Ordem dos plugins
Geralmente coloco equalização e compressão. Se vou acrescentar um plugin de Delay e mais outro de Gate (por exemplo) na pista, coloco numa ordem que não "mate" o som. Primeiro Gate (para limpar), depois o Delay, depois a o equalizador e por último o compressor. Esses eu posso por exemplo se o delay irá na frente do equalizador, ou se gate irá na frente do delay para limpar os "feedback" desnecessários. A única coisa que não faço é mudar o compressor de lugar pois ele é quem define a dinâmica do volume. Algumas DAW (como o Sony Acid) possue uma função de "pré-amp" (Input Buss) ou seja, é um volume a mais no buss (ou nas pistas dependendo a ordem que você o define). Essa função é legal porque você pode colocar um plugin de "harmonic enhancer" como o BBE H82 para dar um ganho extra nos hamrônicos de cada pista.

B)Ordem dos plugins na mixagem
Nas pistas coloco o que o instrumento pede, no "buss" geralmente compressão acrescido de outro efeito para encopar. Por exemplo, na voz reverb. No master uso um compressor multibanda e um "stereo enhancer" para controlar o campo estéreo.

C)Ordem dos plugins no pré-master
Aqui depende da situação e se é necessário. Em cada pista coloco um multiefeito (como Ozone Trash ou Alloy) para corrigir ou acrescentar o som. No master somente a equalização e sempre diminuindo, nunca aumentando!

D)Ordem dos plugins no master
Como isso é o final de tudo veja na dica 13!

6)Separe as pistas em grupos
"Buss" ou "Aux" (dependendo a DAW que você usa) pode ser chamado de grupos ou sub-grupos dependendo quem está escrevendo sobre eles.
Essa é uma regra básica da mixagem: separar as pistas em sessões. 
Por exemplo: Cria-se um Buss chamado de "Bateria" e dentro dele coloca-se todas as pistas da bateria (bumbo, caixa, tons, pratos). Em seguida cria-se outro chamado "Cordas" e coloca-se dentro todos os instrumentos de cordas (baixo, violão, guitarra). Depois criamos outro chamado "teclado" e colocamos tudo o que está sendo feito em teclado nele (sopro, orgãos, piano, synth) e depois um pra voz e outro para o bakcing vocal. Dá para mixar se buss? Claro que sim! É uma escolha sua! A única diferença é pode levar mais tempo se não tiver pressa em concluir seu trabalho.

7)Defina os efeitos nas pistas e nos buss
Geralmente em qualquer DAW ao criar uma nova pista você tem apenas a equalização (como no caso do Fruit Loops e Sonar). Em outros programas aparece de cara gate, equalização e compressão (como no Sony Vegas e Sony Acid) em outros você define o efeito primário (como no Cubase). As duas regras que conheço sobre efeitos são que eles não matem o som e faça o mesmo soar fraco.
De resto é experimento e estudo.
Existe uma regra que vem da velha escola de consoles (mesa de som):
A equalização é melhor na pista de áudio e a compressão é o melhor no Buss, isso porque nas mesas de som ficavam o controle de equalização e no loop (ou nas entradas auxiliares) de efeitos das mesmas os compressores. É algo que você pode seguir mas não em todos os casos. Por exemplo: porque você vai mexer numa equalização de um baixo ou guitarra gravados direto se eles não estão conflitando com nenhum outro instrumento e nem na voz?
Nesse caso você pode até tirar a equalização da pista e colocar outra coisa (ou nada).
No caso o "buss" é aconselhável deixar uma compressão ou um limiter, para o som soar encorpado sem mudar dratiscamente o volume. Lembre-se que equalização não passa do controle de "volume" das frequências!

8)Check o desempenho do computador
Ficar analisando o desempenho do computador é sempre bom. A CPU do mesmo começa a travar se chegar em 100% e dependendo da DAW que você usa se antes de tocar a música a DAW detectar que a CPU não irá tocar devido ao excesso de plugins, pista ou buss a mesma irá rodar 3 segundos e logo aparece a mensagem "Dropout" (no caso o Sonar), CPU overload (no caso do Fruit Loops) ou irá tocar sempre "pulando" o som (isso acontece na maioria das DAW). Isso acontece porque algo excedeu o uso da CPU e geralmente acontece porque vários "plugins pesados" estão sendo rodado ao mesmo tempo ou por falta de memória RAM.
Outro vilão disso é se você usar a placa de som "on board" do computador pois o mesmo "rouba da RAM" para poder executar os plugins. No caso se você está usando uma placa "off board"
(PCI, PCI-E ou USB) e continua acontecendo isso pode ser a fonte do computador que está mal dimensionada ou o computador que pode estar com problemas. Particularmente nunca vi isso acontecer em Dual Core, I3 (em diante) e nem em X2, X4 (em diante).
Porém caso aconteceça isso existe um truque que você pode aplicar sem precisar "sacrificar" os plugins: basta você renderizar a pista que está com muita coisa numa nova pista. Não se esqueça de apagar a pista original depois pois senão o computador vai continuar travando!

9)Use os ouvidos nas regras de equalização e compressão
O que vai ser importante na música?A Voz um instrumento? Seja quem for principal tem que se destacar a mais que os outros e isso é efeito com a equalização. A compressão irá garantir que não importe a alteração de equalização que você fizer, a dinâmica do som irá se manter a mesma e por isso aqui nos usamos mais os ouvidos do que analisadores de espectro. Se seu soando "distorcido" a compressão pode estar alta. Se ele soa "fraco" há frequências que não estão sobre saindo (principalmente os harmônicos). Se ele soa "irritante" os médios estão altos e assim por diante.
No buss colocar um compressor multibanda ou combinar um plugin equalizador e outro compressor também pode ser uma boa pedida pois eles podem corrigir o excesso ou falta do equalizador da pista.

10)Abuse na automação!
Você ouve que aquele riff sensacional de guitarra soa bem solo, mas teve que "mata-lo" com a equalização para a voz pode soar na frente. A solução? Aplique uma automação!
Por exemplo você teve que cortar - 3 db entre 2 - 5 kHz da guitarra para voz sair melhor. Você não precisa fazer esse corte desde o início da música. Basta fazer uma automação com "envelope" onde quando a voz entrar, ela diminua exatamente nesse ponto e volte ao normal quando não haver mais voz. Isso é útil para todos os instrumentos, incluindo um conjunto deles.
Não sabe fazer automação? Clique Aqui e aprenda!

11)Faça um arquivo pré-master
Pré-master era algo que se usava muito nas gravações analógicas. Era pegar os grupos (buss) compilar em pistas separadas e depois sincronizar essas pistas para ver se elas soavam igual quando eram pistas separadas e daí sim mandar para um estúdio de masterização.
Hoje em dia os estúdios preferem colocar plugin(s) no master (como o Izotope Ozone) renderizar todas as pistas e depois se precisar masterizar somente quando colocar todas as faixas do álbum juntas. Pré-master não é regra . Faz quem quer.
Se eu já coloquei todos plugins, já acertei todas as compressões e equalizações, no master coloquei um plugin de finalização então porque fazer um pré-master? Eu faço porque meu equipamento não suportava renderizar todas as pistas corretamente e hoje em dia ele suporta mas faço por força do hábito mesmo. Hoje em dia eu compilo os buss e nas pistas deixo somente o equalizador e no buss um compressor/expansor harmônico. Esse tipo de plugin (explico melhor aqui) ajuda a destacar os harmônicos ou ainda um "stereo enhancer" para controlar o embaralhamento de canal esquerdo/direito porém, a maioria das vezes uso mesmo para ver se a voz não está conflitando com os demais instrumentos.

12)Reverb no arquivo master?
Se você grava em casa, a menos que você tenha um "5150" (que é o estúdio caseiro de Ed Van Halen) uma coisa de cara que você irá notar que há muita diferença entre os timbres do teclado/VSTi com os instrumentos e a voz. Um dos motivos disso é justamente porque o ambiente que você grava não é tratado e o que acontece é que todos os fatores que envolvem a música (a voz, o backing vocal e os instrumentos) parecem não "casar" mesmo com a melhor das mixagens.
Porém é fácil você criar uma "cola" para isso usando somente o reverb. A única coisa é que este reverb tem que ter duas funções chamadas de "High Cut" (que aplica efeito somente após o corte nas frequências altas) e "Low Cut" (que faz o inverso, aplica o corte nas baixas frequências).
Aqui não há exatamente um ponto para aplicar. Mas sim experimentar onde acrescentar o reverb.
Geralmente é aplicado após 8 kHz para trazer a frente aqueles sons quase imperceptíveis do resto da gravação, mas isso é só um exemplo. Você tem que pegar um reverb forte (como um Hall ou Spring), meio exagerado e ir testando nas frequências (isolando com as funções exemplo Low cut 200 Hz, High Cut 4 kHz)do master até que um momento você irá que parece que tudo está soando melhor do tipo anos 80 (parecido com as músicas Synthpop). A partir daí, basta ir controlando o reverb até chegar num momento que tudo irá se encaixar.
Você pode mudar o reverb aqui, pode aumentar ou diminuir a escolha é sua.
O efeito colateral aqui é que se sua música já tive muito reverb nas trilhas corre sério risco de embolar. Mas por outro lado se isso acontece e sua música "soa fraca" ela pode estar com conflitos de espaço geralmente ocasionado pelo excesso de reverb, echo ou delay.

13)Cuidado com o Master!
Você deve saber chegar num balanço entre o volume master, o do buss e se necessário ainda criar pré-amp para que o som saia bom. O master é o arquivo final de áudio. Ele pode ser feito música por música, ou com todas as músicas de uma vez. A regra geral é fazer o som sair o mais compreensível possível e numa altura agradável.
A maior frustração de se gravar em casa é não conseguir um volume comercial. Mas há um truque que eu uso para você experimentar:

A)O arquivo master deve conter apenas: uma pista com música pronta, um buss e se quiser um pré, vai de sua preferência.

B)Na pista você pode colocar um equalizador para cortar frequências excessivas e pode tentar colocar um efeito que "cole" o som. Geralmente os mais usados são o Stereo Enhancer ou Reverb.
Deixe o Volume em -3 db.

C)No buss coloque um compressor, limiter ou multibanda. Deixe o release em 250 ms e - 2 db.

D)No master procure um plugin que finalize a gravação, como o Ozone, LL3, Exciter. Aqui nesse video você pode ver alguns plugins usados no master. Deixe o master em - 3 db. Antes de começar a tocar, coloque um volume no seu monitor de áudio nem tão alto e nem tão baixo. Numa escala de 1 a 10 deixe no 6. Quando você começar a tocar a primeira coisa que deve notar é se mesmo com todos plugins o master atinge o pico (0,0 db). Caso ele atinja mas ainda não soa alto, diminua o mesmo de - 3 db para - 6 db.

Agora se soou mais baixo erga um pouco o volume do monitor. Ele não atinge mais 0 db, então podemos começar a masterizar. Primeiramente acerte os efeitos do master e não se preocupe se está soando baixo, aumente o monitor e continue acertando. Quando você regulou os efeitos do master, toque a música. Ela não deve atingir o pico ainda.

Agora acerte os efeitos da pista e após isso vamos acertar o volume do buss.
Com o buss o que estamos simulando é aqueles compressores que ficam embaixo das mesas de som. Aqui você pode até experimentar presets dos plugins, mas desde que o release continue em 250 ms. Outra dica é que o compressor não pode atingir o pico e isso varia muito do tipo que você está usando. Por exemplo, se você usar o Waves LL2 A configuração master seria Threshold -16 db, Out Celling -0,1 db release 100 ms. Deixe o volume do buss em - 1db.

Ainda o master não atinge o pico, então vamos aumentar para - 0,1 db o buss e - 1 db a pista. A dica é se o master está soando perto de - 1 db mas com seu volume há - 3 db ou menos quer dizer que o som final está bem alto! Para tirar a prova se compressão está atuando aumente o volume do master. Se ele não estourar quando chegar em 0 db, sua compressão está muito boa e sua música está soando alto! Porém cada caso é um caso.
Por exemplo, seu master soa alto e embolado e nem a equalização resolve, possivelmente você irá ter que voltar para a mixagem.

14)Cuidado nas renderizações (compilação de áudio)
Muitas vezes uma música soa boa na mixagem e na hora de colocar tudo num arquivo só, fica ruim.
Isso acontece por muitos fatores mas geralmente se uma música soa bem em todos volumes, o formato de conversão de áudio dela pode estar errado!
Renderizar é quando "compilamos" todas as pistas em somente 2 canais, assim formando o estéreo numa nova pista ou num novo arquivo de áudio (todos os dois modos são iguais) e o nome dessa funçõa muda de DAW para DAW. No Sony Vegas, Sony Acid, Adobe Audition,Cockos Reaper chama-se "Render As". No Sonar "Bounce to". No Fruits Loops "Export to audio" e assim por diante.
O cuidado aqui é que você deve ouvir se ouve falhas na hora da conversão.
As falhas mais comuns geralmente são o "flanging" (como se houvesse um flanger no áudio), pumps (pulos durante a execução da música), fraqueza ou distorção em excesso, conflitos entre os timbres.
Essas falhas podem ocorrer devido a plugin na hora do master, ou até mesmo um plugin que está numa das pistas que quando você toca junto nada acontece, mas na hora da renderização ele dá problema. Se isso acontecer você deve checar um por um até achar o culpado. O mais simples é ir dando "mute" em cada pista e ir fazendo um novo arquivo de áudio até ver em qual não acontece mais o problema e qual a pista que você deixou muda.
Outros problemas que ocorrem geralmente é que sua placa supor no máximo 24 bits/96 kHz e você faz um arquivo de áudio de 24bits/192 kHz. Como você pediu para a placa renderizar um valor que ela não faz ela irá lhe dar um arquivo de áudio danificado. Particularmente eu uso tudo em 32 bits "float" em 48 kHz. Isso porque o padrão de um CD estéreo normal é 16 bits/44 khz. Então uso 16 bits a mais e 4 khz a mais que um cd normal. Poderia usar também 32 bits/96 kHz, então teríamos "o dobro de qualidade" de um CD normal. Porém é muito melhor um master em 24 bits/44 kHz bem gravado do que um de 24 bits/192 kHz mal gravado! Aconselho a você dar uma lida aqui nesse artigo sobre o assunto.

15)esqueça as regras gerais e tente criar as suas!
Pra finalizar por experiencia própria sei que não há uma regra geral em gravação. Apesar de um som comercial parecer soar igual ao outro eles não são iguais porque tudo envolvido na gravação/mixagem/produção daquela música é diferente da outra (a menos que seja do mesmo cantor/banda, do mesmo álbum e do mesmo produtor). Esse é o fato porque você escuta músicas do anos 80 baixas mas bem compreensiva do que as de hoje dia que são altas e poucas soam compreensível!
Você está gravando em casa ou tem um estúdio, você precisa conhecer e dominar o ambiente e os equipamentos que te cercam. Tente se organizar! Faça um histórico (num arquivo de texto, com fotos ou numa planilha) das suas músicas ou trabalhos. Você verá que os erros/acertos de uma gravação sempre influenciam a próxima!
Cursos são interessantes também, pois geralmente que faz um curso de gravação são pessoas que trabalham com isso ou já possuem experiência na área e troca de informações é sempre o melhor dos aprendizados!!!

Boas gravações!!!

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